quarta-feira, 6 de julho de 2011

(4°) Vídeo-aula 27 - Interação social: família e sociedade

4°Módulo – Vídeo-aula 27: A Interação social: família e sociedade


A Prof°Paula Fernandes disse que a epilepsia afeta as relações familiares. O diagnóstico define uma reorganização de papéis na família. Além disso, a relação dos cuidadores com o trabalho e a escola fica prejudicada pelas visitas regulares ao médico e pelas crises inesperadas, ocorrendo um desajustamento familiar e um impacto socioeconômico.

A sociedade tem demonstrado em relação à epilepsia: crenças, idéias inadequadas, rejeição, estigma, atitudes de preconceito, desinformação.
Porém a família e a sociedade é que reforçam ou evitam o comportamento do paciente: coitado, dependente, doente.

Como mudar esta situação ?
Como inserir mais a família e a sociedade ?
É importante que as pessoas falem sobre a epilepsia e para isso é necessário trabalhar em grupo.

Objetivos do trabalho em grupo:
-Auxiliar no conhecimento de informações.
-Discutir medos e preocupações.
-Compartilhar idéias.
Diminuir desconfortos relacionados.

E para esse trabalho em grupo a Prof°Paula sugere:
Passo1: Informações gerais.
Passo 2: Acolhimento do grupo.
Passo 3: Apresentação do tema.
Passo 4: Apresentação de experiências.
Passo 5: Discussão de ações.
Passo 6: Fechamento do grupo.
E se possível que tenha pacientes, familiares, pessoas interessadas.

O trabalho em grupo:
*Facilita a relação interpessoal.
*Permite a troca de experiências entre pessoas que vivenciam situações similares.
*Favorece a interação social e melhora a relação com a família e com a sociedade.

 Epilepsia sob nova perspectiva:
As pessoas com epilepsia e suas famílias são um grupo social cuja condição pode ser aliviada na medida em que se tome consciência da situação, se elimine o estigma e se adaptem medidas efetivas para o tratamento e a inclusão social destas pessoas.
E finalizou dizendo: “ nós como profissionais da saúde, da educação, da área social, temos esse compromisso, esse dever, e nós contamos com você para colocar a epilepsia nessa nova perspectiva.”

Márcia Maria dos Santos Solha
Julho/2011

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