2°Módulo – Vídeo-aula 3: Saúde na Escola
Segundo Carlo Bresciani: “passamos de um sistema que procurava restaurar a doença para um sistema que põe a saúde como centro. Antes tudo girava em torno do doente a ser curado e da doença a ser combatida.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) define saúde como o bem-estar físico, psicológico e social.
Segundo Carlo Bresciani: “passamos de um sistema que procurava restaurar a doença para um sistema que põe a saúde como centro. Antes tudo girava em torno do doente a ser curado e da doença a ser combatida.
Atualmente, o foco é na prevenção (entendida como um esforço por identificar as causas, ou pelo menos reduzir os riscos); reabilitação e educação da saúde. Saúde, dessa forma, tende a ser um projeto de vida e, um bem e uma responsabilidade pessoal e social.
Sendo o papel da pessoa: assumir o compromisso criativo para com sua própria saúde.”
Com isso percebendo-se como protagonista, sujeito da sua história e da história do seu tempo, e portanto agente de transformação.
O Prof.Li Li Min inicia a vídeo-aula falando da taxa de mortalidade dos brasileiros e as três principais causas são:
1°AVC
2°Doenças Coronarianas
3°Causas externas – violência
Já se formos considerar a faixa etária:
De 1 a 39 anos a principal causa de morte é externa, principalmente violência.
40, 50 anos para cima as causas são as doenças cardiovasculares. E salienta o quanto os hábitos alimentares, o consumo de álcool e o uso do tabaco influenciam nesse processo.
Ele comenta a importância de levarmos essa pauta para a sala de aula, debatendo esse assunto, para se buscar meios de melhorar a saúde e prevenir o aparecimento de doenças.
E lista os temas que serão abordados e a sua relevância para a promoção da saúde, a prevenção de doenças.
Será falado sobre:
-Crescimento, mas dessa vez sob o ponto de vista físico.
-Distúrbios Alimentares
-TDAH
-Afetividade e Sexualidade na adolescência
-Violência escolar
-Bullyng
-Drogadicção
-Mídia
-Estresse
-Depressão
E para cada um desses temas indica a participação do professor tanto para debater, informar, como para identificar os casos e saber lidar com isso, ajudando o aluno.
E para finalizar indaga a cada um de nós professores, como está a nossa saúde, como temos cuidado dela e se já apresentamos alguns dos problemas comuns aos docentes: voz; coluna; estresse; desconforto. E conclui “professor doente não consegue levar a discussão de saúde na escola”.
Concordo plenamente, só podemos valorizar essa questão e efetivamente sensibilizar, debater com nossos alunos, se estivermos agindo da mesma forma em relação à nossa saúde.
Márcia Maria dos Santos Solha
novembro/2010
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