sábado, 7 de maio de 2011

(3°) Vídeo-aula 4 - Ética e Saúde na Escola


3º MÓDULO – Vídeo-aula 4: Ética e Saúde na Escola
“Mais do que ensinar a ler, escrever, explicar matemática e outras matérias é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do educando. Do mesmo jeito, mais que avaliar provas e dar notas, é importante ensinar com amor, mostrando que sempre é possível fazer a diferença”   Gandhi
A Prof° Lúcia Tinós nos perguntou:
O que significa para você receber a notícia de que irá trabalhar com um aluno com necessidades especiais ?
Qual é o seu “olhar” para esse termo e aluno ?
Quais seriam as necessidades dele e o que você precisa ter para trabalhar com ele ?
E definiu a terminologia Necessidades Educativas Especiais (NEE):
“Um aluno tem necessidades educativas especiais quando, comparativamente com os alunos da sua idade, apresenta dificuldades significativamente maiores para aprender ou tem algum problema de ordem física, sensorial, intelectual, emocional ou social, ou uma combinação destas problemáticas”. (Relatório WarnocK, 1978)
A partir da Conferência Mundial de Educação Especial em Salamanca (1994), o Brasil começou a assumir e adotar essa terminologia, inclusive na sua legislação.
E disse: “faremos um recorte , afunilando em determinados grupos:  Portanto quando mencionamos a terminologia estaremos falando de crianças e jovens com deficiência, transtorno e alguns quadros que demandam necessidades educacionais especiais”
E finalizou dizendo que é importante conhecer a terminologia para se instrumentalizar e atuar pedagogicamente. O risco é que isso pode ser estigmatizante reduzindo uma pessoa com deficiência, e também com múltiplas competências, a uma pessoa deficiente. E que é preciso olhar para o que ela é capaz .
E nos alertou: “O aluno não é só seu, mas da Escola, daí é fundamental trabalhar coletivamente”.
Márcia Maria dos Santos Solha
Maio/2011

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