quarta-feira, 6 de julho de 2011

(4°) Vídeo-aula 24 - Papel das ONGs e Associações de Epilepsia




4°Módulo – Vídeo-aula 24: Papel das ONGs e associações de Epilepsia

O Prof°Li li Min comentou sobre a importância do papel das ONGs e, em especial, da “ASPE – Assistência à Saúde de pacientes com epilepsia, que nasceu para desenvolver uma campanha internacional.
Além de ter instituído o dia 9 de setembro como dia de conscientização da epilepsia, ainda municipal e também Latino Americano, mas que, em breve, se tornará  nacional, desenvolve outras atividades:
-Encontros Nacionais de Associações de grupos de pacientes com Epilepsia.
-Revista “Sem Crise”.
-Gibi – para o público jovem.
-Projeto “Mil Líderes” – treinar líderes comunitários que sirvam de multiplicadores levando as informações para a comunidade (fizeram, também, parceria com a Pastoral da Sáude).
-Projeto Conexão - para ampliar a Rede Social:  divulgando o tema epilepsia, promovendo a formação de redes sociais e parcerias na comunidade.
-Projeto GIS – grupos de interação social: promover a interação social de pessoas com epilepsia, família e comunidade.

O Prof° Li ressaltou três objetivos importantes das ONGs:
-Resiliência
-“Empowerment”
-Redes Sociais
E disse: “as ONGs tem um papel não meramente assistencial, mas de aumentar, melhorar a resiliência do paciente e seu familiar para que enfrente melhor a situação. E, também, o “empowerment” – empoderamento, isto é, dar o poder, a voz ao paciente, pois eles estão à margem da sociedade. Os pacientes têm direitos, mas para alcançar esses direitos eles precisam buscar. Você não ganha cidadania, ninguém te passa um título de cidadão, mas você precisa conquistar, fazer valer com a sua vontade e obter esse título de cidadania. E as Redes Sociais amarram esses aspectos dando sustentação ao paciente. A escola, você, professor, pode usufruir dessas Redes Sociais para ampliar as suas ações, fazendo com que você tenha muito mais respaldo, penetração e força de persuasão levando essas informações mais longe.”

E concluiu destacando que o papel das ONGs é de parceria. E falou: “busque uma delas e tente, busque  articular para um fim comum.”

Márcia Maria dos Santos Solha
Julho/2011

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