O Prof°Li li Min disse que essa Campanha foi uma iniciativa da OMS (Organização Mundial da Saúde), da Liga Internacional dos Profissionais e da Assistência Mundial dos Pacientes e começou em 1997.
O Brasil adentrou mais firmemente em 2002 com a participação em projetos demonstrativos onde se buscava formular modelos de atendimento na Unidade Básica de Saúde, políticas públicas voltada à epilepsia, que tem servido de modelo para outros países.
Esse projeto foi desenvolvido pela ONG “ASPE”, em parceria com a UNICAMP, teve 6 fases, duração de 4 anos, e duas cidades foram escolhidas para a pesquisa: Campinas e São José do Rio Preto.
Objetivo: desenvolver um modelo de atendimento à pessoas com epilepsia na rede primária de saúde, que possa ser aplicado em escala nacional.
Constatou-se a importância do treinamento dos profissionais das Unidades Básicas, e que é possível o tratamento nessas Unidades e isso tem promovido um controle das crises e mudanças psicossociais (menos falta na escola, no trabalho; taxa de emprego; lidar com as crises; diminuição de crenças) nos pacientes e familiares.
Concluiu dizendo que é possível e indicado atender esses pacientes nas Unidades Básicas de Saúde tanto em questões terapêuticas como de diagnóstico. E que esse modelo deve ser expandido para todo o território nacional.
E falou: “estamos abrindo uma nova era, aqui, nas escolas do Estado de São Paulo tendo você com plena capacidade para discutir essa temática, que visa a construção de uma sociedade mais ética, consciente e saudável, levando, nos próximos anos, a uma redução do preconceito.”
Márcia Maria dos Santos Solha
Julho/2011
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